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De Mim para Mim Mesmo

3 set

Tava vendo um dia desses que 70% das postagens em blogs do mundo todo são do blogueiro se justificando sobre o atraso das postagens. Para quem tem blog, não é nada estranho. O problema é que a justificativa sempre vai para ninguém. Absolutamente ninguém.

Sou blogueiro consciente. Sei que não teve nenhum maluco acessando isso daqui diariamente, quiça semanalmente, esperando nova postagem. Nem eu entrei. Até mesmo porque eu, mais do que ninguém, sabia que não tinha nada novo, né não? E se alguém entrou nesse tempo sem nada, com certeza perdeu um tempo precioso da própria vida.

Mas nem tem tanto tempo que eu estou sem postar. O último post foi no dia ou logo depois da morte do Michael Jackson. E ele foi enterrado hoje. Ou seja, ela foi pra debaixo da terra como veio ao mundo: negro. Não tem dose de formol que aguente todo esse tempo. E nem mumificado ele pode ser porque ele já morreu uma múmia.

Bom, mas ao que tudo indica, as novidades prometidas a dois posts atrás estão sendo devidamente planejadas e articuladas. E da mesma forma que eu me justifiquei pra ninguém, eu vou criar a expectativa também pra ninguém. O que é muito bom, porque a única pessoa que teria expectativa sobre alguma coisa seria eu, o que é impossível, já que as novidades todas são de dentro da minha cabeça.

Enfim, é isso. Daqui a algumas semanas esse blog terá um padrão um pouco melhor, uma coisa mais profissa, mais problogger. Espero que alguém, além de mim, me cobre isso. Num futuro próximo a idéia é que esse blog vire um site agradável para ser acessado diaremente, sempre com novas informações.

Ou não.

Projeto Futuro

24 jun

Não que esse seja um lugar onde o compromisso com a regularidade existe. Mas é sempre bom explicar a quem passa por aqui ocasionalmente que mais um tempo de escuridão nas postagens se aproxima. Não, não é nada de mau. Só que, mais uma vez, vou tentar transformar um blog em uma coisa séria.

Pra falar a verdade, não existem muitos projetos além de postar com regularidade, tanto textos quanto videos, fotos, imagens e comentários, e também a criação de um podcast com a cara desse blog: totalmente descompromissado. Se vai dar certo eu não sei, mas é melhor morrer tentando do que só morrer, não é?

Acredite, isso não é um sonho passageiro de me tornar problogger, até porque se meu maior sonho fosse esse era melhor morrer antes de tentar mesmo. Todo esse “projeto futuro” vai servir pra o que sempre serviram os meus blogs: como testes e exercícios de texto, comunicação e um pouco de vadiagem também.

No mais é só o que eu posso falar agora. Não vai ter surpresa nenhuma, não. Isso é o que eu posso falar porque é só o que tenho. O resto é pura piração.

Jornalista que é jornalista, não faz reportagem… Vira notícia!

16 abr
Isso é que é jornalismo inovador:

Roberto Cabrini é detido em SP.

Sensacionalismo? Talvez. O certo mesmo é que, a pouco tempo trabalhando para Record, o Cabrini tinha uma carreira toda pela frente, entendeu?

P.S.: O título seria “Jornalista que é jornalista não dá notícia… Dá o furo”, mas alguém da classe podia se ver prejudicado. A maioria aproveitaria para assumir.

P.S.: Por mais que a notícia seja da concorrente, é verídica.

Au-Autenticado em Cartório

16 abr

Bons tempos aqueles do Programa do Ratinho, onde eram feitos os exames de DNA para comprovar ou negar a paternidade.

“Cão fará exame de DNA para comprovar paternidade”

E ainda tinham duas musiquinhas que tocavam, uma antes do resultado (“Se for teu/Se for teu/ Teste de DNA vai provar que o filho é teu”), enquanto tudo ainda tava calminho, e a outra depois da confirmação (“Parabéns! Você é papai.”), enquanto o pau comia entre os participantes.

P.S.: Só pra constar: alguém já viu como estão linkando as notícias no site da Globo? http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL402306-5606,00-CAO+FARA+EXAME+DE+DNA+PARA+COMPROVAR+PATERNIDADE.html – Interessante essa de colocar todo o título no link.

Duas Historinhas de Verdade sobre a Mentira

1 abr

Ou duas historinhas de mentira sobre a verdade. Ou as duas coisas.

Primeiro de Abril

Eram cinco, talvez seis amigos que, todo sábado, se reuniam para botar os velhos assuntos em dia.
– Juro que é verdade!
– Não pode. – retrucou Miltinho, depois de ter levado um susto com a declaração de João Jorge.
– Pode sim, Miltinho. O João Jorge já dava uns amassos nela naquele tempo. – confirmou o Pedrosa, velho amigo de ambos.
– Mas a Talma nunca me falou de nada. Ela não tinha porque esconder isso de mim.
Foi um momento tenso no bar. O Arnaldo pediu um tira-gosto pro garçom, Pedrosa e Floriano acenderam um cigarro e o João Jorge serviu uma dose para todo mundo. Só Miltinho ficou parando, com olhar longe, meio triste, meio bêbado. Levantou pra ir ao banheiro, se é que um mictório velho, daqueles impessoais onde todo mundo vê todo mundo, podia ser chamado de banheiro. Miltinho ficou entre a fuga para outra cidade, afinal ter um amigo que já pegará sua mulher era motivo de vergonha, ou o suicídio. Pensou em Paris, mas o dinheiro só dava para ir até o Guarujá. Como era albino, ficou mesmo com a segunda opção.
No banheiro, enquanto amarra a cordinha do sanitário no pescoço os amigos comentavam na mesa:
– O Miltinho é o único que não lembra das datas.
– A Talma uma vez me falou que ele esqueceu o aniversário de casamento. Imagine se fosse comigo.
– Pois é! O Miltinho tem sorte e não sabe. É melhor ninguém contar a verdade que hoje é primeiro de abril.
– É melhor assim!

Vingança

– O trabalho? Ah! Faltou tinta na minha impressora. – era a mais nova desculpa de Pedro.
– Sim, Pedro? Agora vai todo mundo ficar sem ponto porque faltou tinta na tua impressora? Por que não enviaste o trabalho pro meu e-mail? – a Marina era a única que acreditava no que Pedro falava. Talvez por Pedro ser o mais bonito e ela, benza Deus. Talvez por ser inocente ao ponto de ser a última virgem da sala. Ou pelas duas coisas. E mesmo assim, quando o assunto era estudo, não aliviava.
– Mas eu mandei pro e-mail de todo mundo. Não chegou?
– Não! – resposta em uníssono dos outros 4 membros do grupo.
– Então é culpa da internet.
– Mas não banda largar na tua casa?
– É, mas choveu muito ontem.
– E daí?
– E daí que os cabos ficaram balançando na chuva. Pode ter atrapalhado.
– Pô, Pedro! Para de inventar desculpa furada. – algum outro membro do grupo deixou claro que não acreditava nele.
– Não é desculpa furada. Desculpa furada é quando alguém diz que o cachorro comeu o trabalhou, quando diz que caiu na vala da rua, quando diz que deu blackout e apagou o computador…
– Desculpas todas que tu já deste.
Para a surpresa de todos Marina tirou da pasta rosa hello-kitty uma maçaroca de papel e distribuiu em 4. Não deu para Pedro (se bem que a vontade era essa, em outros aspectos).
– Eu fiz um trabalho reserva, já esperando que isso fosse acontecer. E o que ficou decidido na última reunião é que se o Pedro vacilasse, ele sairia do grupo. De acordo todo mundo?
– Eu não!
– Mas o teu voto não é válido, Pedro. O resto do grupo de acordo?
– De acordo. – Em uníssono os outros três. Pedro ficou sem os pontos do trabalho e foi para a recuperação precisando de 9. Tirou 3,5. No ano seguinte não pode vestir o uniforme especial dos alunos do 3º ano. O apelido anafórico Pedro Potoqueiro foi altamente divulgado. Toda a fama de “menino mais gato da escola” caiu para “repetente bonitinho”. Marina ainda chegou a ver o trabalho que, apesar de demorado, chegou de véspera no seu e-mail, mas não abriu com o medo de ter resposta automática no e-mail de Pedro. O trabalho continua habitando o endereço virtual de Marina que, por vingança, deixou Pedro na mão. O fora que ele dera na festa de São João ficou marcado para sempre na vida dela. Posteriormente, na vida dele também. Continuam na mesma escola. Ele, bonitinho, mas ordinário. Ela, virgem.

A Síndrome da Grande Idéia

11 fev

Escrever é trabalho árduo, lento e, em algum ponto, frustrante. Na maioria das vezes o escritor senta numa cadeira fervilhando de grandes idéias, inovadoras, cheias de egocentrismo empolgante. E tudo se esvai pelo fio da meada. Assim como começa, a “grande idéia” some repentinamente, num piscar de olhos, num gole ou numa tragada. É simples assim. Nenhum grande texto no mundo está cheio de grandes idéias.

Alguns autores chamam isso de crise criativa, outros, mais céticos, de busca do perfeccionismo. Na verdade não é nada mais do que a Síndrome da Grande Idéia. É estar tão perseguido de bons romances, poesias e crônicas, que o escritor acha suas idéias bastante ultrapassadas, imperfeitas, dissonantes da sua realidade. O autor acaba cometendo uma sabotagem com seu eu lírico. É um bloqueio de idéias pelo simples fato de pensar que nada daquilo que está na ponta do lápis (ou das teclas) servirá para alguém, algum dia.

Concordar com a Síndrome da Grande Idéia não é ser a favor de qualquer texto ou autor, muito menos achar que todas as idéias são válidas. Nem é preciso ter senso crítico para saber o que deve ser apreciado e o que não deve. E não estou falando dos grandes clássicos ou unanimidades da literatura. O gosto literário é exatamente igual ao gosto culinário. Algumas vezes você vai gostar, é certeza, outras você experimenta e não gosta, outras são boas surpresas, etc.

O problema que rodeia todos os autores (leia-se “criativos em geral”) é a grande influência de seu público na sua obra. Independente de quem esteja por trás dos grandes textos, sempre estará atrás dele o seu público, qualquer que seja. Ninguém escreve pra ninguém ou para si mesmo. A escrita é ferramenta de comunicação e, por isso, necessita de, pelo menos, dois interlocutores. Caso contrário pode ser esquizofrenia, dupla personalidade ou não é comunicação. É justamente isso que o interlocutor-escritor sempre está preocupado com quem o lê. E é nessa relação mútua que o autor se perde. Ora ele subestima, ora ele superestima.

Quando há a subestimação as palavras seguem linhas fáceis, com poder auto-destrutivo e o esquecimento instantâneo. Porém, quando superestima não só a si como o seu público o escritor tem a Síndrome da Grande Idéia. Diz-se traído por si mesmo por não ter dado a seus leitores o que considera o mínimo necessário. É como se Dostoievski, Nietzsche, Cervantes, Shakespeare, Drummond (ou qualquer outro à gosto) fossem seus leitores assíduos e criticassem antes mesmo das obras estarem formalizadas em algum papel.

O remédio para a tal Síndrome da Grande Idéia é óbvia e é um grande pleonasmo: começar as coisas pelo começo e terminar no final. Não se pode armar uma rede pelo meio. É preciso dos punhos e das escápulas para armar algo em que se possa deleitar por um tempo.

Medidas as proporções, iniciar um texto é como fazer um roteiro num grande mapa: você tem o seu ponto de saída, ponto de chegada e os caminhos intermediários. Pode acontecer de parar um pouco antes ou seguir viagem, mas ficar imaginando que o trajeto que você escolheu muito antes de armá-lo vai ser o melhor para você e para seu público é desalentador. Este texto, por exemplo, começou bem, lá em “Escrever…”, deu voltas, saiu do rumo, entraram várias palavras e frases, foram substituídas e terminou bem aqui, nesse ponto final.

P.S.: Como escrito em certo ponto deste texto, ele vale não só para escritores/autores, mas para criativos em geral.

Doses Homeopáticas

8 fev

Por questões pessoais que não quero escrever, mas quem me conhece sabe, minha vida mudou da água pro vinho. Aliás, diria que além de “da água pro vinho”, mudou também de goladas a doses homeopáticas. Não estou exagerando quando escrevo que minha vida mudou (o que soa forte em alguns ouvidos). Mudou sim, e bastante. Parece que estou num centro de reabilitações. A diferença é que eu quis estar, estou gostando e o meu “vício” ainda vou poder continuar em algum dia distante deste em que vos escrevo.

A adaptação é difícil, cansativa, neurótica. É divertida também. Com o tempo você começa a perceber que o príncipio básico da masturbação (como diria Ary Toledo “Punheta é pura ilusão. Você pensa que está com o pau na buceta e está com um caralho na mão”) funciona em outras vertentes, sem haver qualquer conotação sexual. As vezes as ilusões ajudam bastante.

Essa tal “grande mudança” não justifica o tempo esquecido desse blog. O resto foi preguiça, criatividade em crise e, juro, falta de tempo. Pensando bem nos últimos tempos minha vida até que mudou bastante. De desempregado doméstico passei a trabalhar em tempo integral. Quem disser que isso não é uma grande mudança, ou nunca trabalhou de verdade, ou nunca vagabundeou de verdade. Pelo menos de trabalho as doses estão sendo cavalares.

Não sei se o tema deste post é suficientemente forte pra manter leitores, fãs, familiares ou desocupados até o final. Sei somente que tive necessidade de falar sobre isso. Não sei se voltarei a postar assiduamente por aqui. A vontade é grande. Os assuntos também. Mas tudo vai ser devidademente feito no ritmo da minha vida: em doses homeopáticas.

O Brasil em Nove Tópicos

31 ago

1 – Mensalão:
Estou abismado. Não é todo dia que se vê um julgamento envolvendo 90% dos que fizeram parte de um esquema de corrupção. E agora? O que que eu vou ter pra falar mal do Brasil? Eu sei que existem muitas outras coisas, mas a melhor delas está sendo julgada. Porque, como todo mundo sabe, é praxe em mesa de bar discutir a situação sócio-política do país, não é verdade? E o mais usado, de longe, é a corrupção. Agora a gente vai ter que falar de educação, saúde, desenvolvimento auto-sustentável, fontes limpas de energia, enfim, essas coisas chatas que só jornalista e professores de história e geografia gostam de falar.

2 – STJD:
Palhaçada, né não? Puniram Roger e Vampeta por fingimento dentro de campo. Mas calma, quer dizer então que jogador não pode mais fingir? Onde vai parar todo ensinamento que esses pobres jogadores tiveram? E o dopping do Dodô? Até a FIFA pediu uma reavaliação do caso e punição para o jogador. Aí chega o Renato Gaúcho falando alguns sentimentos profundos sobre a arbitragem do jogo (diga-se de passagem com alguma razão) e o STJD pune o técnico com 60 dias? Bom, antes eu até sonhava em ser técnico ou auxiliar-técnico de algum time da 4ª Divisão do Paulista, mas se eu não puder falar uns “Filho-da-Puta” pro árbitro, então pra mim perdeu o tesão. E, PQP, vai ter câmera filmando assim lá na casa do C@#$#%. Agora jogador não pode mais fazer uma brincadeirinha que já tá sendo filmado, traduzido, dublado, legendado e analisado Domingo, no Fantástico.

3 – Basquetebol:
Depois de fazer uma campanha “marromenos” no Pré-Olímpico, o Brasil “só” tem que vencer a Argentina. Mas o time anda meio em desordem. É complicado. É só botar um Lula no comando de alguma coisa que a oposição já começa a falar em crise. Ah! Pra quem não sabe o técnico da seleção de basquete é o Aluísio Ferreira, mais conhecido como Lula Ferreira.

4 – Copa do Mundo 2014:
Bom, já tá mais do que na cara que o Brasil vai sediar a Copa daqui a 7 anos. O Ricardão mexeu seus pauzinhos e selou a parada por aqui. Eu não sei como funciona a escolha de um presidente de Confederação, mas com certeza, só e tão somente por causa disso, titio Ricardo já tá reeleito. É o velho esquema do Pão & Circo.

5 – Marcelo Camêlo no Acústico de Sandy & Junior:
No Los Hermanos ainda passa. Com uma futura carreira-solo, talvez. Agora o que não dá pra enteder é o que o Camêlo tá fazendo no Acústico da Sandy. E do Junior, é claro. Não que eu ache isso errado, porque é pop e tudo mais. Aliás eu acho que fui um dos únicos fãs de Los Hermanos que, após a surpresa de saber da participação, não criticou a decisão do cara. O que eu realmente queria ver era a forma como iria ficar a música As Quatro Estações e ficou bastante estranha. Talvez se fosse só uma versão dele, tivesse ficado melhor do que essa. O que não deu certo foi junção dos timbres do Marcelo e da Sandy. E do Junior, é claro.

6 – O iPhone e o jeitinho brasileiro:
E conseguiram destravar o iPhone para funcionar em qualquer operadora no Brasil. Como? Bom, só de ter lido como se faz eu desisti absolutamente de ter um iPhone por $2. São cinco programas e mais um negócio chamado Master Chip que vem da Europa pra cá e mais um codificador. E o que eu achei mais engraçado é que o primeiro destravamento do iPhone fazia quase tudo, menos ligar e receber chamadas, o que é muito intessante: é a mesma coisa que você andar com seu MP3 Player e sua câmera digital, só que num espaço menor e com um botão. Bom, todo o processo sai por, mais ou menos, uns 1.800 paus. Ou seja, com R$ 1.800,00 você trás um pedaço dos Estados Unidos até aqui ao invés de comprar uma passagem para Nova Iorque e conhecer lá. Muito inteligente do ser humano. Mas é a velha história: Quem têm um olho só em terra de cego é CAOLHO.

7 – Paraíso Tropical:
Pois é, a gêmea má da novela morreu. … . (Sem palavras). Isso significa que vai ter muita gente chata querendo dar uma C.S.I. Paraíso Tropical em mesa de bar e discussões inúteis, como quaisquer outras, é claro. Bom, pelo menos na enquete do Kibeloco eu votei no Renan Calheiros.

8 – Falando em Renan Calheiros…:
Depois não digam que eu não avisei, mas a Mônica Veloso na Playboy, pelamordedeus, não dá. Aí vão falar; “O quêêêêêê??? Tu achas ela feia?”. Não que ela seja isso, mas como ela (não, eu não COMO ela) saem 4 por mês na parte do coelhinhas da Playboy. A única diferença é que ela é jornalista e jornalista gostosa é difícil. Tem as de beleza delicada, mas gostosa essa foi a primeira a nível nacional. Outra informação: ela já fez fotos pro site Vírgula que até já se espalharam por sites nesse mundão virtual. Pra mim, pelo menos, a Playboy da Mônica tem que vir com algum extra.

Por hoje é só!

Montagens – Sérgio Cabral

21 jun

Seguindo uma dica do blog JacaréBanguela resolvi entrar na onda de fazer montagens e postar por aqui. E o tirado pra cristo dessa vez foi o governador do Rio Sérgio Cabral Filho. Foi fotografado cobrando um pênalti.

E é a partir dessa foto que as sacanagens serão feitas. Eu fiz três versões:

Sergio Cabral dançando com Renato Russo:


Uma versão jogando boliche como Fred Flintstones:


E uma lutando bravamente:


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Para os ociosos criativos de plantão, ai embaixo tá a versão Sergio de Esparta sem o balão.

Os que quiserem criar algo, favor mandar para fabriciovaraujo@gmail.com.
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Fabricio Araujo

A Sociedade do Youtube

19 maio

Depois de um longo e tenebroso inverno (mentira, em Belém não existe a palavra inverno) o Youtube resolveu funcionar novamente aqui na minha casa. É claro, eu sei, isso era problema em alguns provedores da Velox e blábláblá, mas o bom é que voltou a funcionar. E se voltou a funcionar, adivinha qual o post de hoje, hein, hein?

A cia. de Comédia G7 apresentou na sala Martins Penna o espetáculo o Sr. dos Anéis, onde cada filme é feito somente por um ator e dura uns …. Ah! Se vocês querem saber vão ler lá no Youtube. O que importa é que é muito bom e aviso logo, as interpretações dos outros filmes são bem fraquinhas. Recomendo que fique só nesse vídeo.

P.S.: Tem uma versão do vídeo “Vai Tomar no Cú” rolando por ai. Eu vi através do “Pensar Enlouquece” . Aliás eu recomendo esse blog. O que, em suma, não quer dizer absolutamente nada.